30/01/2017

Aristóteles

Há já uns dias que me apetece ler (sobre) Aristóteles. Poderia apetecer-me ‘algo’ tipo Ferrero Rocher, mas não, foi mesmo Aristóteles e, estranhando este ímpeto, decidi não oferecer resistência, pois só perseguindo-o perceberei a origem desta inédita ‘vontade de Aristóteles’ e/ou aristotélica.

26/01/2017

Impossible to Miss

O último episódio da segunda temporada de Shetland, (de seis episódios mais curtos, que se centram num ‘só’ caso) está visto.

25/01/2017

Da Mudança

Não sei quem é Donald Trump, nem adivinho o que seja a sigla TSU. Hoje não me faz falta saber, não me interessa.

20/01/2017

Coisas que Nunca Mudam (2)


O prazer do ar frio na cara quando estamos agasalhados.

18/01/2017

Da Mudança

É ler pequenos textos simples como este que falam um mundo. É, para além do simples facto de os ler, parar um segundo. É o espanto de perceber cada frase tão bem, cada palavra, cada significado que o texto diz.  É perceber o que não diz. 

É sentir que coro às vezes ao ler diários como os que aqui se têm feito.

10/01/2017

Literacia Emergente (3)

Continuando a ler o Perfil do Canal Antena2, vejo mais outro parágrafo que capta a minha atenção.

“As pérolas da música negra norte-americana, os compositores portugueses, a arte de bem falar e bem escrever em Português. Programas históricos extraídos dos arquivos da rádio pública, acompanhando a edição livreira, lembrando personalidades culturais influentes do passado e do nosso tempo.”

Literacia Emergente (2)

Se o Perfil de Canal da Antena2 nos garante tratar-se de uma “rádio essencialmente musical” afirma no que parece um contra-senso que “uma parte importante da programação é dedicada a outras áreas culturais incluindo literatura, ciência, dança, cinema e artes plásticas”. Não sei se consigo descodificar este fenómeno de algo ser essencialmente uma coisa, e ao mesmo tempo uma importante parte do que é, ser outra coisa distinta. Terei que deixar isso para os estudiosos da lógica: essa equação escapa-me.

08/01/2017

Literacia Emergente (1)

Não vivo mal com o silêncio, não tenho desejos de ter ‘música ambiente’, e nada me irrita mais do que uma televisão ligada a fazer barulho de fundo, sobretudo de manhã. Quando quero ouvir música opto sempre pelo mais fácil que é ligar o Mezzo (excepção da televisão), ou ir ao YouTube e escolher o que me apetece ouvir, quase sempre no registo da música clássica, note-se.